Bruxaria Sem Dogmas

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Vórtice do Chaos - Ritual


Vórtice do Chaos




O que é um vórtice?

Um vórtice é um buraco ou bolsa no universo, criado por um magista caótico para qualquer propósito. É a manifestação voluntária de um redemoinho de energia mágica e uma distorção radical de tempo e espaço. Também pode servir para dobrar o espaço de tal forma à criar um "atalho mágico" entre qualquer número de pontos no espaço-tempo mundanos. O processo de criar o vórtice é em si mesmo uma imitação da manifestação de várias dualidades do caos primitivo.

Ritual do adversário, Satã!


Ritual do adversário:
 


Esse ritual deve ser feito quando o sol estiver com força máxima. Aqui no Brasil isso ocorre, meio-dia. Mas poderia ser entendido também no solstício de verão. E mais, meio-dia do solstício de verão. Ou quando a lua estiver cheia ou negra e nessas condições à meia-noite.

O propósito desse ritual é invocar o espírito do Adversário, conhecido como Shaitan/Iblis, Satã, Lúcifer, Set, Azazel….

Cabala e Árvore da Vida.


Devido a questionamentos em discussão de comentários em um grupo aqui no Facebook sobre uma publicação minha, se Uriel ocuparia Hod na árvore da Vida e Miguel ocuparia Netzach no pós queda de Lúcifer e um terço dos anjos do céu, escrevi esse texto. Pois o assunto merece um texto à altura:

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

SERVIDORES, MAGIA DE FORMA-PENSAMENTO, SERVOS ASTRAIS. QUARTO E QUINTO SERVIDOR DA BRUXARIA SEM DOGMAS.


SERVIDORES, MAGIA DE FORMA-PENSAMENTO, SERVOS ASTRAIS. QUARTO E QUINTO SERVIDOR DA BRUXARIA SEM DOGMAS.




Há no blog, no primeiro servidor, todo fundamento teórico do que seria um Servidor e como cria-lo.


Link pro corpo teórico do que é um servidor e o primeiro servidor. (Clique na imagem e irá ao link)



Link para o segundo servidor. (Clique na imagem e irá ao link)



Link para o terceiro servidor. (Clique na imagem e irá ao link)



Mesmo não sendo de uso coletivo presta ao ensino para que faça o seu, além de aprender mais sobre sigilação e magia do chaos.


Vamos criar o mundo do Servidor. Aqui já está o produto final, vamos ver como cheguei nisso:



Utilizaremos vários elementos e partes dos pantáculos planetários. Tais pantáculos se encontram na sessão de magia planetária da Bruxaria Sem Dogmas. Clique na imagem depois de ler esse artigo e será direcionado à sessão de magia planetária aonde os pantáculos estão alojados, assim como suas consagrações:

domingo, 27 de janeiro de 2019

O número 3 na magia.


O número 3 na magia.



O número 3 é um número descomposto (primo), um número sagrado. “Esta é a terceira vez. Eu espero que boa sorte se encontre em números ímpares... Dizem que há divindade nos números ímpares, seja ela no nascimento, no acaso ou na morte” (Shakespeare, Merry Wives of Windsor, ato 5, c. 1, linhas 2-5). Um número de perfeição, um número poderosíssimo. Pois em Deus há três pessoas, e três são as virtudes teológicas (I Corintios 13:13) na religião. Por isso, esse número conduz às cerimônias de Deus e à religião, e, por sua solenidade, preces e sacrifícios são pronunciados três vezes. Virgílio, aliás, canta:

Números ímpares, que tanto aos deuses aprazem.

E os pitagóricos o usam em suas significações e purificações, enquanto em Virgílio:

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Ritual de evocação de Lilith. (Teoria e prática.)


Ritual de evocação de Lilith. (Teoria e prática.)





Esse ritual deve ser feito em noite de lua minguante. Todos os selos e pantáculos devem ficar abrigados da luz do sol.

Terceiro Servidor da Bruxaria Sem Dogmas


Terceiro Servidor da Bruxaria Sem Dogmas. Novamente é um Servidor Pessoal, mas aprenderá a fazer o seu com as informações dadas aqui.



Há no blog, no primeiro servidor, todo fundamento teórico do que seria um Servidor e como cria-lo. Há também a criação de um segundo Servidor pessoais específico.

Link pro corpo teórico do que é um servidor e o primeiro servidor. (Clique na imagem e irá ao link)



Link para o segundo servidor. (Clique na imagem e irá ao link)



Hoje utilizaremos novas técnicas mais avançadas para criar um terceiro Servidor também específico.

VASSAGO


VASSAGO



O terceiro espírito é um príncipe poderoso, sendo da mesma natureza que Agares. É chamado Vassago. Tratamos de Agares, segundo daemon da Goetia nesse link:

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Agares

Agares:





O segundo espírito é um duque chamado Agreas, Agaros, ou Agares. Está sob a potência do leste e aparece na forma de um homem velho, montando em cima de um crocodilo e carregando um pássaro em cima de seu punho, no entanto revelasse suave na aparência. Ele tem o poder de percorrer rapidamente grandes distancias e retornar quando requisitado.



Muitos daemons possuem montaria. O crocodilo que ele monta nos remete ao controle das forças draconianas. O domínio da besta que em um contexto iniciático traduz-se em controlarmos nossa besta interna. O pássaro em seu punho diz que ele pode percorrer grandes distâncias pelos olhos do pássaro. Assim, ele envia seu pássaro a qualquer parte do mundo e o que o pássaro vê, Agares também vê e transmite o que viu ao mago conjurante.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Natal (Yule).


Natal (Yule).



No Solstício de Inverno, os dois temas-de-Deus do ciclo anual coincidem – ainda mais drasticamente do que o fazem no Solstício de Verão. Yule, (que, segundo o Venerável Bedes, provém do nórdico Iul significando ‘roda’) marca a morte e o renascimento do Deus-Sol; ele também marca a conquista do Rei do Azevinho, Deus do Ano Minguante, por parte do Rei do Carvalho, Deus do Ano Crescente. A Deusa, que era a Morte-em-Vida no Meio do Verão, agora apresenta seu aspecto de Vida-na-Morte; pois embora nessa estação ela seja a “senhora branca leprosa”, Rainha da escuridão fria, ainda assim este é o seu momento de dar a luz ao Filho da Promessa, o Filho Amante que a refertilizará e trará de volta a luz e o calor para o reinado dela.

A estória da Natividade é a versão cristã do tema do renascimento do Sol, pois Cristo é o Deus-Sol da Era Cristã. O nascimento de Jesus não está datado nos Evangelhos, e não foi até AD 273 que a Igreja deu o passo simbolicamente sensível de fixá-lo oficialmente no meio do inverno, para alinhá-lo com os outros Deuses-Sóis (tal como o Mitras persa, também nascido no Solstício de Inverno). Tal como São Crisóstomo, Arcebispo de Constantinopla, explicou um século depois com uma elogiada franqueza, a Natividade “do Sol da Virtude” fora fixada de forma que “enquanto os pagãos estavam ocupados com seus ritos pagãos, os cristãos poderiam realizar seus ritos sagrados sem perturbação”.