Coisas
regidas por Júpiter, novos sigilos e técnicas de sigilação.
Antes de começarmos, temos
já publicados muitas coisas regidas por Júpiter e a técnica primária e basal de
sigilação.
Quais coisas são regidas por
Júpiter:
Sigilos usando quadrado
mágico de Júpiter, técnica basal:
Se você estiver realizando
um trabalho sob a influência de júpiter, ou para obter um favor do astro, você
deverá realizar esse trabalho com um clima de devoção.
Terpsícore é a musa da
dança. Representada sentada com uma lira. É também mãe das sereias, cujo pai
era o rio Aqueloo.
Os anjos cabalísticos são
organizados em 9 coros contendo 8 anjos em cada coro. 9x8= 72. Cada coro tem um
príncipe ou arcanjo que o governa. Uso o termo príncipe para não confundir,
pois um dos coros é denominado Arcanjos.
Sobre esses 72 anjos, seus
selos e como se chegaram nesse número e no nome dos anjos, segue abaixo meu
artigo sobre o assunto:
Dominações – Tsadkiel
Sephirah – Hesed
Planeta Júpiter
Príncipe Tsadkiel – do
hebraico – fogo de Deus
Auxilia nas emergências e
processos de todas as naturezas que implicam em julgamento. É o príncipe da
profecia e da inspiração, ligado às artes e ao ensino. Traz ideias
transformadoras, para concretizar as metas pessoais. Ele carrega um pergaminho.
São oito anjos que pertencem a qualidade Dominações:
25- Nith-Haiah
26- Haaiah
27- Ierathel
28- Seheiah
29- Reyel
30- Omael
31- Lecabel
32- Vasahiah
Sobre esses 9 coros, príncipes,
anjos, selos, como invocar e como descobrir seu anjo da guarda, segue abaixo
meu artigo sobre o assunto:
Júpiter se encaixa na
Sephirah Chesed. Vou me enfocar somente nessa Sephirah. Sobre Sephirah e
Cabala, tenho artigo e vídeo. Segue abaixo:
Vídeo sobre Cabala com
informações a mais do artigo escrito indicado anteriormente:
CHESED, A QUARTA SEPHIRAH:
Título: Chesed, Misericórdia.
(Em hebraico, חסד : Cheth, Samech, Daleth.).
Imagem mágica: Um poderoso
rei coroado, sentado em seu trono.
Localização na Árvore: No
centro do Pilar da Misericórdia.
Texto Yetzirático: O Quarto
Caminho chama-se Inteligência
Coesiva ou Receptiva, porque
contém todos os Poderes Sagrados, dele emanando as virtudes espirituais com as
suas essências mais requintadas. Tais poderes emanam uns dos outros por virtude
dá Emanação Primordial, a Coroa Mais Elevada, Kether.
Títulos Conferidos a Chesed:
Gedulah. Amor. Majestade.
Nome Divino : El.
Arcanjo: Tzadkiel.
Coro Angélico: Chasmalin.
Chakra Cósmico: Tzedek,
Júpiter.
Experiência Espiritual:
Visão do amor.
Virtude: Obediência.
Vícios: Fanatismo.
Hiprocrisia. Gula. Tirania.
Correspondência no Microcosmo:
O braço esquerdo.
Símbolos: A figura sólida. O
tetraedro. A pirâmide. A cruz de braços iguais. O orbe. O bastão. O cetro. O
cajado.
Cartas do Tarô: Todos os
quatro: Quatro de Paus: obra perfeita; Quatro de Copas: prazer; Quatro de Espadas:
repouso após a luta; Quatro de Ouros: poder terrestre.
Cor em Atziluth:
Violeta-intenso.
Cor em Briah: Azul.
Cor em Yetzirah:
Púrpura-intenso.
Cor em Assiah: Azul-intenso,
salpicado de amarelo.
Júpiter no hexagrama:
Nascimento de Júpiter:
Saturno, após destronar
sangrentamente o próprio pai, era agora senhor de todo o Universo.
Certa feita, sua esposa,
Cibele, que também era sua irmã, chegou-se a ele e disse:
— Abrace-me, querido
Saturno, pois serei mãe!
O velho Saturno, encanecido
no mando, esboçou apenas um sorriso.
— Muito bonito — resmungou o
deus. — Mas e daí?
— Ora, e daí que você, meu
esposo, será pai! — disse ela, tentando animá-lo. Esta palavra, no entanto,
despertou a fúria de Saturno.
A praga que seu pai lhe
lançara no dia em que o mutilara com a foice diamantina ainda ecoava em seus
ouvidos:
"Ai de você, rebento
infame... Do mesmo modo que usurpou o mando supremo. Irá também um dia
perdê-lo...”
— Nada de filhos — exclamou,
por fim, a velha divindade. — Cibele, venha já até mim!
— Quando nasce esta criatura
que você está carregando?
— Nos próximos dias, Saturno
querido...
— Assim que nascer, traga-a
imediatamente até mim.
— Assim será, meu esposo.
Cibele, correndo os dedos
pelas madeixas, sorria candidamente. Alguns dias depois, com efeito, nasceu o
primeiro bebê: era Juno, uma menina encantadora, porém de poucos sorrisos.
— Deixe-me vê-la — sussurrou
Saturno, besuntando de mel a sua áspera boca.
— Veja, não é linda? — disse
Cibele, a imprudente.
— Encantadora! — respondeu o
deus, com um sorriso equívoco.
— Vamos, dê-lhe um beijo! —
disse Cibele, a louca.
O velho deus tomou, então, a
criança, envolta nos panos, e aproximou-a de seu imenso rosto.
— Dá mesmo vontade de
engoli-la inteira — exclamou, arreganhando os dentes.
Cibele chorou de ternura.
Num segundo Saturno abriu de par em par a bocarra, como duas portas que dão
para um abismo, e engoliu a pobre criança, que não deu um único pio. Cibele
chorou de horror. Sem descer a explicações, Saturno tomou a cabeça da esposa em
suas mãos e exclamou:
— E nada de choros, hein?
Nada de vinganças. Depois, despediu-a, não sem antes adverti-la:
— E já sabe: nascendo outro,
quero-o logo aqui.
O tempo passou e foram
nascendo os rebentos. Tão logo os filhos da desgraçada Cibele iam saindo do
cálido ventre da mãe, eram imediatamente metidos na cova tétrica do estômago do
pai. Passaram, assim, por este odioso portão, além da já citada Juno, os
infelizes Plutão, Netuno, Vesta e Ceres.
Quando chegou, porém, a vez
do quinto bebê, Cibele, farta de tanta sujeição, revoltou-se afinal:
"Não, este
não...", pensava, e o seu laconismo dava bem a medida da sua determinação.
Passando, então, das
palavras à ação, correu até a mais distante caverna do mundo — a caverna de
Dicte — e lá gemeu e gritou, até dar à luz Júpiter, seu último e mais esperado
filho.
Depois de entregar o garoto
aos cuidados das ninfas da floresta, Cibele retornou às pressas para o palácio
de Saturno. Uma vez em seus aposentos, envolveu uma pedra nos lençóis e começou
a gritar, como quem está em trabalho de parto.
— Temos nova peste —
exclamou Saturno, rumando celeremente para o quarto.
Tão logo enxergou sua esposa
segurando algo envolto nos panos, tomou-lhe o embrulho das mãos e engoliu-o,
imaginando ser o quinto bebê.
— É o último, hein... ? —
disse o deus, limpando a boca com as costas da mão e desaparecendo em seguida
pela porta.
Mas Cibele chorou, como das
outras vezes.
Tudo agora parecia em paz,
pensava Saturno, enquanto gozava do silêncio, refestelado em seu trono dourado.
O jovem Júpiter permanecia
oculto nas grutas distantes, podendo chorar à vontade. Quando chorava alto
demais, as ninfas que dele cuidavam ordenavam que alguns guerreiros, chamados
curetes, reverberassem seus escudos com toda a força, para abafar os sons
infantis. Para acalmá-lo, havia uma doce cabra, chamada Amaltéia, que o
amamentava e lhe servia de distração — distração que também lhe era trazida por
uma bola estriada de ouro, que o garoto recebera de presente de uma das ninfas,
a qual ao subir e cair deixava no céu, como um fulgente meteoro, um belo rastro
dourado.
Por fim, havia ainda uma
águia encantada que todos os dias vinha de todas as partes do mundo contar
novidades e instruir o jovem deus nas coisas da vida.
— Júpiter, grande deus —
disse-lhe um dia a águia, quando o garoto já estava crescido - já é hora de
saber sobre o terrível perigo que você corre.
A ave, então, narrou ao deus
todo o drama que dera origem à sua existência.
— Vai e liberta os seus
irmãos da negra prisão em que estão metidos, para que você possa assumir o
lugar de seu pérfido pai no comando do mundo — disse a águia, estendendo as
longas asas, para enfatizar suas palavras.
Auxiliado pela filha do titã
Oceano, a suave Métis, tomou posse, então, de uma poderosa erva mágica.
— Faça com que seu perverso
pai beba desta poção e num instante verá regurgitados todos os seus
aprisionados irmãos — disse-lhe a bela oceânide.
Durou pouco, entretanto, o
prazer, pois logo em seguida o velho começou a passar muito mal.— Mas o que é
isto? — Sinto náuseas fortíssimas! Dali a instantes Saturno começou a
regurgitar, um por um, cada um dos filhos que havia ingerido. Pobre deus! Como
já fazia muito tempo que os engolira, agora se via obrigado a restituí-los
completamente adultos. A incrédula Cibele, que estava junto do esposo, ia
recebendo cada um dos filhos com a face lavada pranto:— Oh, Juno querida...
Vesta amada... Adorada Ceres... Netuno, meu anjo! Plutão, meu amor...Com o
retorno de seus irmãos, Júpiter havia dado o primeiro e irredutível passo para
retirar o poder supremo do mundo das mãos de seu pérfido pai.— Exijo, Saturno
cruel, que me ceda agora o cetro do mundo! — exclamou Júpiter, com altivez e
confiança.— Como ousa levantar mão ímpia contra mim, o soberano do mundo? –exclamou
Saturno .Pressentindo, no entanto, o perigo, Saturno tratou logo de ir procurar
seus antigos irmãos e aliados — os velhos, porém ainda fortíssimos, Titãs.
A Guerra dos Titãs apenas
começava a ser esboçada.
JÚPITER E A GUERRA DOS TITÃS
(TITANOMAQUIA):
Não há crônica, antiga ou
moderna, que refira de maneira exata todos os feitos e lances heroicos desta
que foi a verdadeira primeira guerra mundial. Ela é demasiado antiga e perde-se
na noite dos tempos. Só podemos nos basear no que dela referiram alguns
comentadores tardios, como Hesíodo.
Ainda assim, ela houve: os
sinais, por tudo, são demais evidentes. A própria geologia comprova que as
extintas divindades de outrora -personificações, talvez, dos elementos em
estado caótico — se engalfinharam um dia numa luta impiedosa, revolvendo no
embate o Céu, a Terra e os mares.
Esta gigantesca querela teve
início com a pretensão de um filho rebelde, chamado Júpiter, sobre o poder
supremo que estava em mãos de uma divindade cruel e despótica, chamada Saturno.
Mas quem foram as partes
deste espantoso embate?
De um lado, liderados por
Saturno, estavam ele e seus irmãos, os poderosos Titãs ("filhos da
Terra").
Do outro, Júpiter, o filho
insubmisso, e seus irmãos, além de algumas defecções titânicas que se alistaram
à causa rebelde, tais como o Oceano e o filho de Japeto, Prometeu.
Os deuses da segunda
geração, liderados por Júpiter, foram organizar seu ataque no monte Olimpo (daí
serem chamados de "deuses olímpicos"), enquanto os Titãs, abrigados
no monte Ótris, tramavam a sua defesa.
Uma imensa massa negra de
nuvens destacou-se dos limites extremos do Olimpo e começou a marchar, num
estrondo feroz de carros de guerra que rondam pelos céus. O empíreo escureceu
de tal forma que o Caos parecia haver gerado de seu ventre uma segunda Noite,
ainda mais negra e tétrica do que a primeira.
De dentro desta montanha
alada, da cor do ferro, partiam raios tão ofuscantes (novidade horripilante
inventada pelos Ciclopes, aliados de Júpiter, que este libertara do Tártaro),
que por alguns instantes brevíssimos não havia em todo o Universo a menor
parcela de escuridão.
Mas logo o negror da noite
tombava outra vez sobre a Terra, e a alma de tudo quanto vivia agachava-se,
oprimida por indizível pavor.
O Tártaro (em grego: Τάρταρος,
transl.: Tártaros), na mitologia grega, é personificado por um dos deuses
primordiais, nascidos a partir do Caos (apesar de alguns autores o considerarem
irmão de Caos). Suas relações com Gaia geraram as mais terríveis bestas da
mitologia grega, entre elas o poderoso Tifão.
Assim como Gaia é a
personificação da Terra e Urano a personificação do Céu, Tártaro é a
personificação do Mundo Inferior. Nele estão as cavernas e grutas mais
profundas e os cantos mais terríveis do reino de Hades, o mundo dos mortos,
para onde todos os inimigos do Olimpo são enviados e onde são castigados por
seus crimes. Lá os titãs são aprisionados por Zeus (Júpiter), Hades (Plutão) e
Posídon (Netuno) após a Titanomaquia.
Na Ilíada, de Homero,
representa-se este mitológico Tártaro como prisão subterrânea 'tão abaixo do
Hades quanto a terra é do céu'. Segundo a mitologia, nele são aprisionados
somente os deuses inferiores, Cronos e outros titãs, enquanto que os seres
humanos, são lançados no submundo, chamado de Hades.
Ocultos acima dessa nuvem
prodigiosa, Júpiter e seus aliados caíram finalmente sobre seus inimigos. Os
Titãs, contudo, bem protegidos em suas trincheiras, começaram a enterrar suas
unhas duras e compridas como gigantescas pás de bronze até as profundezas do solo,
para dali arrancarem pela raiz, com pavoroso estrondo, montanhas inteiras, que
arremessavam em seguida contra os deuses olímpicos.
— Irmãos da nobre causa,
desçamos até onde rastejam estes vermes! -disse Júpiter e, junto com seus
aliados, saltou das nuvens com as vestes guerreiras, dando grandes brados de
fúria. Seus escudos refulgiam na queda como tremendos sóis prateados, enquanto
suas lanças, brandidas com fúria, pareciam raios retilíneos que cada qual
portasse com destemor infinito.
— Amantes da nobre verdade,
recebamos estas aves de rapina que descem dos céus, tal como elas merecem! —
bradou outra voz, desta vez de Saturno, encorajando os seus Titãs.
Quando os dois exércitos se
misturaram, um ruído mais feroz do que qualquer outro jamais escutado fez-se
ouvir, então, por todo o Universo. A terra inteira sacudia-se em tremores,
levantando-se de dentro dela imensas labaredas de fogo e de pez. Netuno, com
seu tridente aceso, fazia ferver os mares, e por toda parte não havia um único
bosque que não tivesse sido varrido pelo assobio endemoniado de uma tórrida
ventania.
Os combatentes, misturados
num pavoroso atraque corporal — atirando às cegas, uns contra os outros,
cutiladas, raios, rochas imensas, vapores sufocantes e dentadas -, assim
estiveram por uma eternidade, até que Júpiter, temendo que a vitória estivesse
pendendo para o inimigo, anunciou um novo propósito:
— Companheiros, libertemos
do Tártaro profundo os poderosos Hecatônquiros!
Hecatônquiros. Esses
terríveis seres haviam sido aprisionados por Saturno nas profundezas da terra
e, uma vez libertos, espalhariam o terror entre as hostes inimigas.
Júpiter, auxiliado pelos
seus, desceu até as tênebras profundas e, após romper os grilhões que mantinham
estas colossais criaturas presas ao abismo, subiu com elas à superfície.
Uma fenda enorme rasgou-se
sob o chão; imediatamente um vapor negro subiu da cratera num jato hediondo,
até envolver o próprio Sol.
Tudo estava envolto numa
treva sufocante, quando todos sentiram um baque formidável sacudir o solo. Um
tufão poderoso surgiu em seguida, varrendo toda a fuligem espessa e deixando à
mostra, sobre a superfície, os três Hecatônquiros, postados lado a lado.
A arte dos antigos não nos
deixou nenhuma imagem do que seriam tais divindades, porém as descrições nos
afirmam que se tratavam de seres "enormes como a mais alta das
montanhas" e que possuíam n olhos e cinqüenta cabeças".
Um urro colossal, partido
das cento e cinqüenta bocas, atroou todo o Universo. As criaturas, empunhando
rochedos imensos, lançaram sobre os apavorados Titãs trezentas montanhas,
sepultando-os vivos sob os escombros.
Em seguida os Ciclopes os
acorrentaram com suas pesadas correntes, encerrando-os para sempre nas
profundezas do Tártaro, de onde jamais tornariam a sair, vigiados pelos
invencíveis Hecatônquiros.
Esta, em resumo, foi a
primeira batalha que o Universo conheceu, e da qual saiu vitorioso Júpiter, o
novo soberano do Universo, para reinar como pai dos deuses sobre todos os
homens e as demais divindades.
JUNO, A RAINHA DO CÉU:
— Sim, agora minha pequena
Juno está a salvo... Mas até quando? (Após o regurgitar de Saturno)
"Tenho um
pressentimento de que a ela está destinado um lugar de honra na corte celestial!",
pensava a deusa, acariciando os cabelos de Juno.
Imaginava Cibele, como todas
as mães, divinas ou não, que sua filha excederia em beleza e poder todas as
outras filhas da face da Terra ou da imensidão do céu.
De repente seus olhos
avistaram, para o ocidente, um fulgor intenso.
— É isto! — exclamou Cibele,
feliz. — Levarei-a para o país das Hespérides! Hespérides eram três
encantadoras deusas que governavam um país paradisíaco, onde a primavera era
eterna e a necessidade não existia.
— Queridas amigas, preciso
entregar a minha bela Juno aos seus cuidados, pois somente aqui ela estará em
segurança.
Abriram um largo sorriso,
enquanto uma delas envolvia a deusa em suas vestes esvoaçantes.
— Vá em paz, Cibele — disse esta.
— Nós faremos da sua filha a mais poderosa das deusas. Juno respondeu apontando
o dedo para o céu.
O tempo passou e Juno
tornou-se uma deusa de maravilhosa beleza. As Hespérides eram unânimes em
reconhecer este seu atributo, que fazia par com o da perfeita sapiência.
— Vejam: os animais e mesmo
as flores parecem ficar felizes tão logo sua presença se anuncia — diziam
alegremente as irmãs, todos os dias, umas às outras.
Os iazidis, yazidis,
yezidis, êzidis ou yazdanis (em árabe: يَزِيدِيَّةٌ; transl.: yazīdīyya; em
persa: یزِیدِیَ; transl.: yazīdī; em curdo: ئێزیدی; transl.: êzidî ou êzidîtî;
em arménio: Եզդի ,
ezdi; em turco: yezîdîler) constituem uma comunidade étnico-religiosa curda
cujos membros praticam uma antiga religião sincrética, o iazidismo, uma espécie
de iazdânismo ligada ao zoroastrismo e a antigas religiões da Mesopotâmia.
A maior parte dos seus
membros vive ou é originária da província de Ninawa, no norte do Iraque, cuja
capital é Mossul, uma região que fez parte da antiga Assíria e foi o centro do
Império Neoassírio, mas também há comunidades na Arménia, Geórgia e Síria, as
quais têm registado um acentuado declínio desde a década de 1990, devido à
emigração para a Europa Ocidental, sobretudo para a Alemanha.
Segundo os próprios iazidis,
a sua religião tem origem no antigo Irão e há numerosas semelhanças entre o
iazidismo atual e as antigas religiões persas, o que leva muitos autores a
considerá-lo um vestígio sobrevivente do mitraísmo iraniano que se adaptou a um
ambiente hostil absorvendo elementos exógenos. Entretanto outros estudos
consideram que o iazidismo tem origem no movimento heterodoxo do islão sunita
do século XII protagonizado pelo xeque Adi, que misturou elementos islâmicos e
com outros elementos pré-islâmicos conservados no Curdistão. Os iazidis
acreditam em Deus como criador do mundo, que colocou sob o cuidado de sete
"seres sagrados" ou anjos, cujo "chefe" (arcanjo) é Melek
Taus, o Anjo Pavão. Como governante do mundo, este Anjo Pavão é a causa de tudo
o que sucede de bom e de mau aos humanos e este caráter ambivalente surge em
mitos da sua queda em desgraça junto de Deus, antes das suas lágrimas de
arrependimento terem apagado os fogos do seu cárcere infernal e de ter-se
reconciliado com Deus. Esta crença tem origem nas reflexões místicas sufistas
(um ramo místico do islão) sobre o anjo Iblis (o equivalente islâmico do
Diabo), que se recusa orgulhosamente a violar o monoteísmo, adorando Adão e
Eva, apesar da ordem expressa de Deus para o fazer.
Devido a essa relação com a
tradição sufista de Iblis, alguns seguidores de outras religiões monoteístas
identificam o Anjo Pavão com o espírito maligno não redimido Satanás, o que
está na origem de séculos de perseguição dos iazidis como "adoradores do
Diabo". Nas últimas décadas do século XX os iazidis, como o resto dos
curdos, foram perseguidos e deslocalizados das suas terras pelo regime de
Saddam Hussein. Após o início da Guerra do Iraque, a comunidade iazidis sofreu
vários ataques por parte de fundamentalistas sunitas e, em agosto de 2014, foi
alvo de massacres por parte do chamado Estado Islâmico do Iraque e do Levante,
como parte da campanha para extirpar o Iraque e os países vizinhos de quaisquer
influências não muçulmanas, onde não escapam as suas mulheres e crianças.
Voltando a Juno:
Juno, contudo, apesar de
estar satisfeita naquele lugar paradisíaco, ambicionava mais alto. Com olhos
postos no céu, suspirava todos os dias:
— Tudo é belo... mas eu
queria mesmo era ser rainha do céu.
Por uma natural inclinação,
a moça procurava sempre os lugares mais altos da ilha para dar largas à sua
imaginação. Havia um rochedo, à beira-mar, que era o seu refúgio especial. —
Mais um passinho e posso quase tocar o céu... — dizia ela, brincando e
esticando seu alvo dedo.
Um dia, estando ali sentada,
sentiu muito calor. Então avistou no horizonte uma nuvem que vagava meio sem
jeito, como que perdida das outras.
— Adoro chuva! — pensou,
esticando o pescoço na ânsia de ver as companheiras daquela comparsa
extraviada. — O único defeito deste país encantador, se há algum, é o de chover
tão pouco!
Então pôs-se em pé, cerziu
os olhos e começou a pensar com toda a força:
— Quero muito que chova! Que
chova muito! E o que quero!
Juno reabriu os olhos e viu
que agora aquela nuvem mal-esboçada e solitária, lá adiante, havia ganho uma
inesperada e rechonchuda companheira. A jovem fechou os olhos outra vez e
repetiu com toda a força:
— Quero muito que chova! Que
chova muito! É o que quero!
Quando reabriu outra vez os
seus olhos, viu que um exército de outras nuvens havia se juntado à primeira,
engolfando-a num turbilhão escuro e barulhento. Juno colocou-se na ponta dos
pés e aspirou profundamente.
— Hmmm.... Perfume de chuva,
não há outro igual.
Num instante as nuvens
chegaram, e a jovem deusa comandou do alto uma tremenda tempestade, como nunca
as Hespérides haviam visto. Os raios miram ao redor da jovem os seus espadins
recurvos, porém sem nunca atingi-la, enquanto a água da chuva a envolvia num
frescor delicioso.
Depois que a chuva passou e
um vento fresco secou suas roupas, afastando-o para longe as nuvens
tempestuosas, Juno olhou para o céu, novamente azul.
— Tudo é belo... Mas eu
queria mesmo era ser rainha do céu.
Neste instante uma águia de
asas imensas surgiu das alturas. A ave, após rodopiar ao redor da deusa,
agarrou-a delicadamente e suspendeu-a no ar. Juno, embora surpresa, não se
assustou; algo lhe dizia, secretamente, que o seu sonho começava a se
concretizar.
— Para onde me leva, águia
sutil?
Foram ambas subindo, a águia
e a deusa, até que, adentrando o próprio céu. Juno viu-se diante do jovem
Júpiter.
— Estou no céu! — gritou
Juno, de olhos brilhantes.
O pai dos deuses explicou
então a Juno tudo o que havia ocorrido e como ele a havia salvo do ventre do
tirânico pai de ambos, Saturno.
Juno, agradecida, abraçou os
joelhos de Júpiter. Depois disse a ele, radiante de esperança: — Tudo o que
você diz é belo... Mas eu queria mesmo...
O pudor, entretanto,
impediu-a de repetir pela milésima vez o seu desejo.
— Sim, adorada Juno, você
será, sem dúvida, rainha do céu — completou Júpiter, sorridente, que escutara
diversas vezes, ali do alto, a jovem clamar por seu desejo.
— Desde que a vi manejando a
tempestade e orquestrando os raios, decidi que seria a esposa ideal para mim.
E foi assim que Juno
casou-se, tornando-se Rainha do Céu e dando início à história do casal mais
famoso da mitologia antiga.
Júpiter tem atualmente
descritas e descobertas, 69 luas, das quais só 50 foram nomeadas.
Júpiter é o deus supremo da
Roma antiga e Juno é a mulher do deus infiel. Agora, Juno, a sonda, vai estudar
Júpiter, o planeta, ao pormenor, para que não volte a esconder-se atrás das
nuvens.
As Hespérides são as
Deusas-ninfas da noite e da luz dourada do pôr-do-sol. Elas são filhas de Nyx
(Noite) ou do Titã Atlas que traz o céu e que foi punido por Júpiter para
sustentar a Terra nos braços. Daí, livros que mostram os territórios e mapas da
Terra são chamados também de Atlas. As Hespérides foram encarregadas de cuidar
das árvores de maçãs douradas que haviam sido presenteadas a Juno, pela Terra
no dia de seu casamento. Elas foram assistidas por uma serpente de cem cabeças Drakon
(Dragão). Hércules (Héracles) foi enviado para buscar as maçãs como um de seus
12 trabalhos e, ao matar a serpente, roubou o precioso fruto. Minerva (Athena)
mais tarde devolveu às Hespérides. As Hespérides também eram guardiãs de outros
tesouros dos Deuses. Perseu obteve delas os artefatos que precisava para matar
a górgona Medusa.
Existem diferentes versões que
contam da paternidade das Hespérides.
PAIS:
NYX (sem pai) (Hesiod
Theogony 215)
EREBOS & NYX (Hyginus
Pref, Cicero De Natura Deorum 3.17)
ATLAS & HESPERIS
(Diodorus Sicululs 4.26.2)
ATLAS (Pherecydes Frag,
Higino Astronomica 2.3)
Héspero (Scholiast em
Eurípides Hipólito)
ZEUS & THEMIS (Servius
on de Virgílio Eneida 4.484)
PHORKYS & KETO
(Scholiast sobre Apolônio Rhodius 4,1399)
Seus nomes são Aegle,
Erytheia, Hesperia e Arethusa.
Em vez das quatro Hespérides
mencionadas acima, algumas tradições só conhecem três, isto é. Hespere,
Erytheis e Aegle, Arethusa e Hesperusa ou Hesperia.
Um outro ponto interessante
a se observars na participação dessas Deusas é relativo ao chamado pomo da
Discórdia. Éris (Discórdia) lança uma maçã dourada ao pé das três Deusas, Juno,
Minerva e Vênus escrita na maçã: Para a mais bela. As Deusas disputam o prêmio
e em todo desenrolar do mito tem origem a Guerra de Tróia, a pior guerra do
mundo antigo.
Pode se trabalhar com júpiter
em obras de ambição, política, poder, força, prosperidade, propriedade,
dinheiro e expansão.
O sigilo da inteligência de
júpiter (que é bom), ajuda em ganhos e riquezas, privilégios e amor, paz e
concórdia, aplaca inimigos, confirma honrarias, ajuda em dignidades e
conselhos, dissolve encantamentos (se gravado em coral).
O sigilo do espírito de
júpiter (que é mau), causa o coisas contrária à inteligência de júpiter.
Saturno no heptagrama usado para orientar no cálculo das horas planetárias:
Falo das horas planetárias nos primeiros minutos desse vídeo:
Continuando:
Júpiter rege os signos de Sagitário e Peixes:
Redução pitagórica, ensino a utilizar no primeiro artigo indicado:
Link do artigo citado:
Exemplo no quadrado da Lua em que tal redução pitagórica não funciona porque tem-se basicamente uma reta:
Pode se trabalhar com
júpiter em obras de ambição, política, poder, força, prosperidade, propriedade,
dinheiro e expansão.
O sigilo da inteligência de
júpiter (que é bom), ajuda em ganhos e riquezas, privilégios e amor, paz e
concórdia, aplaca inimigos, confirma honrarias, ajuda em dignidades e
conselhos, dissolve encantamentos (se gravado em coral).
O sigilo do espírito de
júpiter (que é mau), causa coisas contrárias à inteligência de júpiter.
Sigilos positivos de
Júpiter:
1- Tenho minhas ambições
saciadas e alcançadas.
2- Tenho favor e privilégio
político, poder invencível e inabalável, privilégios, honrarias, dignidades e
ótimos conselhos me chegam.
3- Sou invencível, meus
inimigos tremem de medo e não me alcançam, encantamentos prejudiciais contra
mim são destruídos.
4- Sou infinitamente
próspero, tenho ricas propriedades, abundante dinheiro, ganhos, riquezas e
conquistas.
5- Tenho o poder de fazer
crescer e expandir as coisas benéficas em minha vida assim como expandir a
ruína de meus inimigos; expandidas estão o amor, a paz e a concórdia em minha
vida.
Por que 5 sigilos/frases?
O “Enigma 23? como é
conhecido se refere à crença de que todos acidentes e incidentes no mundo
esteja de alguma forma, direta ou indiretamente ligados ao número 23 que por tal
motivo é considerado um número sagrado para todos os discordianos.
William S. Burroughs
colecionou em seus cadernos de rascunho muitas circunstâncias envolvendo este
número que mais tarde serviram de matéria-prima para suas obras.
23 é um número primo.
Os seis primeiros dígitos de
Pi (3,14159) somados resultam em 23.
Jack Shepard, personagem do
seriado Lost estava sentado na poltrona 23 do avião. 4 8 15 16 23 42
A primeira transmissão em
código Morse utilizou uma passagem bíblica: Números 23:23
A marcha do sal de Gandhi
durou 23 dias.
Os cavaleiros templários
desde a sua fundação até o seu fim, tiveram 23 Grandes Mestres.
William Shakespeare nasceu
dia 23 de Abril de 1564 e morreu em 23 de abril de 1616.
Julio Cesar foi apunhalado
23 vezes quando assassinado.
De acordo com Flavius
Josephus, historiados judeu, Adão e Eva tiveram 23 filhos.
“Her Majesty” tecnicamente a
última música de um disco Beatle e também a mais curta, têm exatamente, 23
segundos de duração.
Dia 23 de Dezembro de 2012 é
a data para o apocalipse Maia.
W é a 23ª letra do alfabeto
latino, têm duas pontas para baixo e três para cima.
Em um teclado QWERTY comum o
W está logo abaixo e entre os números 2 e 3.
O calendário Egípcio e
Sumério possuem o ano-novo no dia 23 de julho.
Taiwan é considerada pela
China a 23ª província. Produtos de Taiwan são encontrados em todo lugar.
Em “Matrix Reload”, o
Arquiteto pede a Neo que escolha 23 indivíduos para reconstruir Zion – 16
fêmeas e 7 homens.
Em “O Grande Lebowski” eles
sempre jogam boliche na pista 23.
As células somáticas dos
humanos têm 23 pares de cromossomos.
Um dia sideral possui 23
horas, 56 minutos e 4,091 segundos.
Em “A Paixão de Cristo”,
Jesus é açoitado 23 vezes antes de Satã ser visto na multidão.
O eixo da Terra está inclinado
em um ângulo de 23°.
William Shakespeare nasceu e
morreu em 23 de Abril.
23. 2+3= 5.
Voltando à sigilação:
Tenho minhas ambições
saciadas e alcançadas.
1- Corta-se as letras
repetidas:
Tenho mias bç d l
2- Separa-se consoantes de
vogais para facilitar:
aeio Tnhmsbçdl
3- Cria-se uma ou mais
palavras que sejam sonoras a você, sem necessitar significado:
DEMBANHO TASCLI
4- Usa-se algum método de
atribuir números à letras.
Tenho favor e privilégio
político, poder invencível e inabalável, privilégios, honrarias, dignidades e
ótimos conselhos me chegam.
1- Pega-se a primeira letra
da primeira palavra, a segunda da segunda...quando chegar à última letra da
palavra seguinte, segue-se em sentido inverso e recomeça-se o ciclo. (Ignora-se
preposições, pronomes, artigos ou qualquer outro ligante da frase.)
TAIIRCAGSSSEG
2- Organiza-se as letras
repetidas em conjunto para ver o quanto se repetem:
TAAIIRCGGSSSE
TA(2)I(2)RCG(2)S(3)E
3- Atribui-se números às
letras, o número de repetições é o número em si.
Sou invencível, meus
inimigos tremem de medo e não me alcançam, encantamentos prejudiciais contra
mim são destruídos.
1- Pega-se múltiplos de 2.
2,4,6,8,10,12...A segunda letra, a quarta, contando letras sucessivas.
OIVNIEMUIIIOTEEDMDEAMACNAECNAETSRJDCASOTAISOETUDS
2- Organiza-se as letras
repetidas em conjunto para ver o quanto se repetem:
O(4)I(6)VN(3)E(7)M(3)U(2)T(4)D(4)A(6)C(3)S(4)RJ
3- Atribui-se números às
letras, o número de repetições é o número em si.
Sou infinitamente próspero,
tenho ricas propriedades, abundante dinheiro, ganhos, riquezas e conquistas.
1- Pega-se as letras de 4 em
4.
INTNREERSPDSNTNRNREEQT
2- Organiza-se as letras
repetidas em conjunto para ver o quanto se repetem:
IN(5)T(3)R(4)E(4)S(2)PDQ
3- Atribui-se números às
letras, o número de repetições é o número em si.
Tenho o poder de fazer
crescer e expandir as coisas benéficas em minha vida assim como expandir a
ruína de meus inimigos; expandidas estão o amor, a paz e a concórdia em minha
vida.
1- Pega-se letras de 5 em 5.
OEARRAASNSNDIONRDSIXISAPCRMA
2- Organiza-se as letras
repetidas em conjunto para ver o quanto se repetem:
O(2)EA(5)R(4)S(5)N(3)D(2)I(3)XPCM
3-Mantenha-se as letras e
soma-se os números de repetição e os reduzem a números de 1 a 9 e o coloque no
fim:
OEARSNDIXPCM(2+5+4+5+3+2+3=24=6)
OEARSNDIXPCM6
4- Atribui-se números às
letras, o número de repetições é o número em si.
EOSPHORUS PLUTO ELEUTHERIOS
PHORS ELITU
7869153923
YURI CALDAS KARKLIN
RICY LUNK DAS
99373352411
7869153923+99373352411 =
107242506334
Corta-se os zeros=
1724256334
Assim como as Hespérides
cuidaram e protegeram Juno, assim será a mim!
Hespérides - Ἑσπερίδες
Hespérides - Ἑσπερίδες
e a transliteração para o hebraico.
Transliteração X Tradução?
Tradução é traduzir palavras para outro idioma que possue o mesmo alfabeto. Em alfabetos diferentes; como latino, hebraico, sânscrito; primeiro temos de transliterar para o alfabeto desejado, para só então traduzir.
Tabela de Aiq Beker:
Temurah, permutação, também
chamado de Tziruph, combinação, é a regra pela qual as letras são relacionadas
e trocadas. Por determinada técnica, o alfabeto hebraico se dobra no meio sobre
si mesmo para formar 11 pares de letras. Com algumas transposições, 22 grupos
de pares são feitos, compondo a ―Tabela de Combinações de Ziruph. Cada grupo
tem seu nome derivado das quatro primeiras letras, que em hebraico se lê da
direita para a esquerda. Por exemplo, a fileira superior da tabela mostra o
grupo chamado Albath, ALBTh.
Inserida na categoria de
temurah, mas importante demais para ser considerada sozinha, está a cabala das
nove câmaras, ou Aiq Beker, assim chamada a partir das seis primeiras letras
que a constituem. O alfabeto hebraico é escrito em nove células de uma grade
por dois pares de linhas paralelas que intersectam em ângulos retos, resultando
em três letras em cada célula (22 letras + 5 formas finais = 27 letras).
Essa técnica é a que mais
gosto e é a usada por Agrippa para determinar as inteligências e espíritos
planetários. Por exemplo, a primeira letra do alfabeto hebraico, Aleph, pode
ter valor 1, 10 ou 100. E aí por diante.
Lembrando que a técnica de
sobrepor versículos, foi responsável pelos 72 nomes de Deus ou 72 anjos
cabalistas. Sobre como foi feito isso, já escrevi sobre e deixo aqui aos interessados
o link: Mas adianto que são três versículos do livro de Êxodo sobrepostos e que
contém 72 letras:
Valore gemátricos que podem assumir as letras hebraicas:
Faltam as letras: ‘C’ que
você pode substituir por ‘K’, a letra ‘E’ que você exclui do sigilo ou
substitui por A, a letra ‘J’ que você exclui do sigilo ou substituiu por Yod
(i), a letra ‘X’ que você pode substituir por ‘Ch’ ou ‘Sh’, a letra ‘W’ que
você substitui por ‘V’ ou ‘U’, e a letra 'Z’ que você pode substituir por ‘Tz’
ou ‘Ts’.
Hebraico se escreve da
direita para a esquerda.
SEDIREPSEH
S – Samech ou Shin
Samech (apoio), Shin (fogo).
Assim como as Hespérides
cuidaram e protegeram Juno, assim será a mim. (apoio)
Samech (apoio).
E – A – Aleph ( boi, força,
líder) ou Ayin (olho, ver, experiência) ... como as Hespérides cuidaram...
(olho, cuidar, olhar)
Ayin (olho).
D- Dalet (porta)
I – Yod (mão, trabalhar)
R – Resh (cabeça), Cheth Ch
( som de R raspando a garganta) (cerca), Kaph (explicação na imagem abaixo)
(palma, punho, abrir)
Cheth (cerca).
P – Phe (Boca, palavra,
falar)
H- He (janela, grito “Hei”)
Hespérides - Ἑσπερίδες
SEDIREPSEH
Samech, Ayin, Dalet, Yod,
Cheth, Aleph, Phe, Shin, Ayin, He
(Apoie, proteja) Samech,
(veja)Ayin, (Porta)Dalet, (Mão, trabalhar)Yod, (Cerca) Cheth, (Líder)Aleph,
(Palavra)Phe, (Fogo)Shin, (Olho, veja)Ayin, (Hei! Janela)He
“Hei! Olha pela janela, Veja
o Fogo da Palavra! Sou seu líder e ordeno, proteja-me, cerca-me! Trabalhe nas
portas, entradas e fronteiras! Veja, apoie-me, proteja-me!”
“Assim como as Hespérides
cuidaram e protegeram Juno, assim será a mim.”
Samech, Ayin, Dalet, Yod,
Cheth, Aleph, Phe, Shin, Ayin, He
Samech, Ayin, Dalet, Yod,
Cheth, Aleph, Phe, Shin, Ayin, He
6,7,4,1,8,1,8,3,7,5
Melek’Taus, Tawûsê Melek,
Anjo Pavão
Melek Taus
Obs: Vou atribuir números na
orientação da esquerda pra direita mesmo, pois quando transponho para a palavra
no alfabeto latino a sequência numérica fica em nossa orientação de leitura.
Mem, aleph, lamed, aleph,
qoph. Tau, aleph, vau samekh.
4,1,3,1,1,4,1,6,6.
Como Melek Taus faz o bem e o mal colocarei seu sigilo fazendo a ponte entre meu pantáculo positivo e negativo de Júpiter.
Meus inimigos, pessoas que
me odeiam, pessoas que me detestam, pessoas que querem meu mau e mal, grupos
mágickos que me atacam, haters que me perseguem, amaldiçoados estão em tudo o
que júpiter rege.
Para calcular rotas de
navegações interplanetárias a NASA utiliza Pi com 15 casas decimais.
Pi = 3.141592653589793238462643383279502
Seguindo a sequência de pi,
nessa frase gigante, pego a terceira letra, depois a primeira após a terceira,
depois a quarta....Seguindo a sequência numérica de pi.
USMIEMOPAUEEQEGPSGETHTEEEECDSMJER
U(2)S(3)M(3)IE(10)OP(2)AQG(2)T(2)HCDJR
Ciclopes
Cheth, Yod, Cheth, Lamed,
Ayin, phe, aleph, shin.
8,1,8,3,7,8,1,3
Hecatônquiros
He, aleph, chet, aleph,
teth, ayin, nun, kaf, vau, yod, resh, ayin, shin
5,1,8,1,9,7,5,2,6,1,2,7,3
Na parte positiva coloquei
meu nome civil e mágicko sigilado no centro. Sobrepus com o sigilo da
inteligência (positivo) de Júpiter. Arranjei os 5 sigilos positivos entorno de
meu nome sigilado numa orientação em que se observa um pentagrama subliminar. Coloquei
um círculo de proteção e o símbolo de Júpiter nos 4 cantos externos. Uni o
sigilo de meu nome com o sigilo das Hespérides para que me protejam.
Ligando o positivo e o negativo coloquei o selo de Melek Taus:
Na parte negativa coloquei o
sigilo que representa meus inimigos sobreposto sob o espírito (negativo) de
Júpiter.
Coloquei 8 pontos de ataque
ao sigilo que representa meus inimigos. 8 se refere à estrela do Caos, ou
Caosfera.
Meus inimigos estão sendo
atacados pelo arcano 9 de espadas, o enforcado, a torre e a morte. Estão sendo
atacados pelos invencíveis Ciclopes e Hecatônquiros. Para completar os 8 pontos
de ataque, um prego de caixão e uma apunhalada de faca.
Uni todos os elementos em um
mesmo sigilo ou pantáculo.
Sobre pantáculos
planetários:
Coloquei o selo do anjo de
júpiter (Sachiel), do anjo de sagitário (Advachiel) e do anjo de peixes
(Amintzel) ordenado em um triângulo subliminar. Triângulos são usados para
materializar espíritos e daemons.
Coloquei as imagens de Júpiter,
Coroa e Cabeça de Águia. Coloquei também o selo de Júpiter.
Resultado final:
Consagrando, imantando e
despertando os sigilos.
1- Fazemos o Ritual Menor do
Pentagrama banindo, o Ritual Maior do Pentagrama invocando, o Ritual Menor do
Hexagrama invocando, e o Ritual Maior do Hexagrama invocando.
2- Melhor momento, Quinta-feira
na hora de Júpiter.
3- Faça a invocação do
Príncipe Tsadkiel.
3- Consagrar com os
pentagramas dos elementos invocando.
4- Consagrar com o hexagrama
de Júpiter e seu devido nome de poder invocando.
Ritual Menor do Pentagrama:
Ritual Maior do Pentagrama:
Ritual Menor do Hexagrama:
Ritual Maior do Hexagrama:
Como traçar pentagramas:
Hexagramas, como traçar e
nomes de poder:
Vídeo sobre pentagramas:
Vídeo sobre Hexagramas:
Invocação ao Príncipe
Tsadkiel:
Tsadkiel, Elohin Divino, da
graça que organiza as forças do mundo,
Para melhor fluir com toda
vossa capacidade de energia.
Em vossa eterna regência
vinde a mim,
Para abençoar-me com a
verdade, a tolerância,
E capacidade de distinguir,
avaliar e discernir.
Amado Príncipe Tsadkiel,
Peço gentilmente a vossa clemência,
para todas as pessoas de bem.
Nunca me deixai frágil
contra meus inimigos,
E que eu possa suportar tudo
com dignidade.
Senhor Tsadkiel, bondade,
justiça e sublimação,
Que as regras da
positivação,
Abençoem meus projetos,
agora e sempre.
Amém.
Trace o hexagrama
invocatório de Júpiter e seu nome de poder:
Trace os pentagramas e seus
nomes de poder:
Pelo poder da terra, te dou
materialidade! Emor Dial Hectega, Adonai! Pelo poder da água te dou vida, pois
da água vem a vida! Empeh Arsel Gaiol, Al! Pelo poder do fogo animo seu
espírito! Oip Teaa Pedoce, Elohim! Pelo poder do ar te sopro o sopro vital! Oro
Ibah Aozpi, YhVh (Yod He Vau He)!
Resultado final:
Trabalhos espirituais à
distância. Contato: eosphorusp@gmail.com
Mensagem no facebook para
contatar meus trabalhos:
Mensagem no meu perfil
pessoal para contratar meus trabalhos:
Vídeo aula explicando esse
material:
Referências bibliográficas:
1- "Três livros de
filosofia oculta" - Henrique Cornélio Agrippa.
2- “The Complete Golden Dawn
System Of Magic” do autor Israel Regardie.
3- “The key of Solomon the
king” do autor S. Liddell MacGregor Mathers.
4- La Magie Celeste –
Agrippa.
5- How to Meet and Work with
your Spirit Guides – Andreus.
6- La Jerarquia, Los Angeles
Solares y La Humanidad – Angladas.
7- The Practice of Magical
Evocation – Bardon.
8- The Magus – Barret.
9- Glossário Teosófico –
Blavatsky.
10- A magia egípcia – Budge.
11- Z’ev Bem Shimon,
Kabbalah – Halivi.
12- Les Anges – Haziel.
13- Les Angeles Planetaires
et les Jour de la Semaine – Haziel.
14- Le Grand Livre de Cabale
Magique – Haziel.
15- A cabala – Papus.
16- La Magie Spirituaelle et
Angèlique – Walker.
Muito otimo, vou ficar no aguardo dos outros cinco, vai ter sobre os outros cinco não e? Caramba vou ter o que praticar, estou ansioso para isso.
ResponderExcluirExato, vai ter os outros 5. O próximo é Marte, quadrado de 5x5.
ExcluirYuri tudo bem? Estou enviando msg no seu face mais sem sucesso...tem alguma forma de falar com vc? Mandei email tbem...obrigada.
ResponderExcluirOlá, respondi todos os emails
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
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